MINHA MÃE É UMA PEÇA 2
João
Octávio Barbosa – Bento Ribeiro City - RJ
Já
nesse clima gostoso de Dia das Mães, venho aqui hoje comentar e trazer lições
do filme brasileiro mais “bombado” do ano. Acredito que você está aí às voltas
com a decisão de almoçar na casa da sua mãe ou da sua sogra, ou talvez pensando
em qual estampa de pano de prato ela ainda não ganhou de presente, ou até mesmo
se perguntando se seus filhos pequenos vão lhe dar sossego pelo menos no
próximo domingo.
Mesmo
que toda mãe tenha um pouco de particularidade, no fim das contas a gente não
resiste àquele clichê: “mãe é tudo igual!”. Àqueles que já não contam mais com
suas mamães, nossa solidariedade. Àquelas mães que choram a perda de filhos,
nosso abraço e um desejo de conforto que Jesus é especialista em oferecer.
E
a Dona Hermínia? Ah, a Dona Hermínia é uma mãe tão típica que só podia ser
única. Arrecadou 118 milhões de reais em bilheteria. Uma comédia brasileira em
tons pastéis, que tem a marca registrada de Paulo Gustavo, roteirista e
intérprete da personagem principal.
Hermínia
é apresentadora de TV, rica, e avó. Mesmo tendo que comandar um programa,
cuidar do neto, receber a irmã de Nova York, ela só se preocupa, mesmo, com o
que Juliano (Rodrigo Pandolfo) e Marcelina (Mariana Xavier), seus filhos, estão
(ou não) fazendo.¹
A
“corujice” de uma mãe é algo a que muitos de nós já estamos acostumados. Em
alguns momentos reclamamos, em outros sentimos falta. É amor, no final das
contas, inegavelmente.
Porventura pode uma mulher esquecer-se
tanto de seu filho que cria, que não se compadeça dele, do filho do seu ventre?
Mas ainda que esta se esquecesse dele, contudo eu não me esquecerei de ti.
Isaías 49:15
A
Bíblia diz que mesmo que uma mãe seja capaz de esquecer seu filhinho pequeno,
Deus não se esquece de nós. É possível alguém nos amar mais que nossa mãe? Deus
é capaz.
Muitas
pessoas, você mesmo, talvez, não acreditam em Deus. Se enxergassem o amor que Ele
tem por nós, acreditariam. Não chega a ser tão surpreendente. Em algumas fases
da vida a gente chega a duvidar que nossa mãe nos ame, por causa de um castigo
na infância, ou um mimo não dado.
Mas,
de fato, 9 em cada 10 que estão lendo isso agora têm uma mãe que o ama muito. E
10 de 10 tem um Pai que o ama demais. Deus ama você.
SPOILER FINAL. A
Sra. Hermínia buscava a felicidade do seu casal de filhos da melhor forma que
ela podia. Provavelmente sua mãe também. E Deus tem esse mesmo desejo para
você.
Até
encontrar Jesus, todos nós somos crianças desaparecidas. Criadas nas ruas,
podemos pensar que fomos abandonadas; e, assim, criar raiva dos pais biológicos
que, aparentemente, nos largaram à própria sorte e nunca fizeram nada para nos
achar. Mas a história não é essa.
Somos
crianças desaparecidas. Mas não fomos abandonadas. Fomos sequestrados pelo
pecado que nos separa de Deus. E em toda nossa infância fomos procurados
ardentemente pelo nosso Pai. Para voltarmos a ser criados por Ele. Ser amados
por Ele. A obedecer a Ele.
Sua
foto está em todos os jornais. Seu Pai busca você todos os dias. Até esse texto
Ele usou para falar da saudade que Ele sente de você.
Venha!
Não
peço que concordem, espero que reflitam!
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