PELOS
SEUS INIMIGOS
(Por Carina Baptista)
Oi pessoal, tudo bem com
vocês??
Na semana passada falei
para vocês sobre a importância e poder da oração pelos nossos queridos amigos
(e todos aqueles que amamos). Hoje também vou falar sobre a oração, mas desta
vez não será por pessoas pelas quais temos apreço e sim por aquelas que nos
fizeram (fazem) mal, que nos deixaram (deixam) tristes – e a quem nos ensinaram
a chamar “inimigos”. Sim! Orar pelos inimigos.
Orar pelos queridos,
bendizer nossos amigos, é fácil. Nós os amamos e queremos sempre o melhor para
eles; sua felicidade é a nossa também. Mas, e os nossos inimigos? Certa vez
ouvi que "um inimigo é um amigo com quem
ainda não tivemos tempo de conversar". Infelizmente, não sei de quem é
a autoria, mas ela se tornou verdade em alguns momentos da minha vida. Pessoas
que eu podia jurar nunca querer por perto, hoje não fico muito tempo sem manter
contato.
Seja como cristãos ou
como pessoas boas que prezam por relacionamentos harmoniosos, devemos sempre
buscar engordar a conta de amigos e deixar padecer de pobreza a de inimigos.
Mas o mundo não nos ensina isto. Vemos e ouvimos por ai que temos que
"vencer nossos inimigos", ser melhor do que eles, odiá-los. Aí vem a
Bíblia, refletindo o caráter de Deus e nos ensina exatamente o contrário: "Vocês ouviram o que foi dito: 'Ame o seu
próximo e odeie o seu inimigo'. Mas eu digo: Amem os seus inimigos e orem por
aqueles que os perseguem.".
Recentemente, orei por
uma pessoa que, na minha cabeça, não me fazia bem - não chegava ao posto de ser
“inimiga”, mas certamente não era “amiga”. A experiência foi realmente incrível!
Como aprendemos quando nos colocamos de joelhos para orar pelos outros! Percebi
que o único inimigo que devemos ter é o inimigo de Deus e sempre devemos nos lembrar
de orar não somente por nós e pelas nossas necessidades, muito menos apenas
pelos nossos amigos; devemos incluir em nossa agendinha de oração os nossos
ainda não amigos.
Um beijo e até semana
que vem!
Nenhum comentário:
Postar um comentário
O que você acha?