FÉ
(Por Eduardo Santos)
“O pão nosso de cada dia nos dá
hoje...” (Mateus 6:11).
Confesso que esse pequeno verso parece
loucura para a realidade dos dias de hoje. Estamos acostumados a entrar nos supermercados,
quando se aproxima um feriado ou data de evento marcante, e encontrar multidões
fazendo consideráveis estocagens de alimento em suas casas.
Ao mesmo tempo, ouvimos as palavras
bíblicas gritarem aos nossos ouvidos: “Por isso vos digo: Não andeis
cuidadosos quanto à vossa vida, pelo que haveis de comer ou pelo que haveis de
beber; nem quanto ao vosso corpo, pelo que haveis de vestir. Não é a vida mais
do que o mantimento, e o corpo mais do que o vestuário? Olhai para as aves do
céu, que nem semeiam, nem segam, nem ajuntam em celeiros; e vosso Pai celestial
as alimenta. Não tendes vós muito mais valor do que elas?”
(Mateus 6:25, 26).
Não entenda de forma errada, não existe nenhum
incentivo à ociosidade, mas a uma fé genuína na atuação divina, à compreensão
de que Ele não nos deixa faltar o necessário.
Não vou falar muito sobre o tema, hoje;
acho que ele é autoexplicativo. Mas, antes de terminar de escrever, quero que
reflitamos nas sábias palavras de Agur: “Duas coisas te pedi; não mas
negues, antes que morra:
afasta de mim a vaidade e a palavra mentirosa; não me dês nem a pobreza nem a riqueza; mantém-me do pão da minha porção de costume;
para que, porventura, estando farto não te negue, e venha a dizer: quem é o Senhor? ou que, empobrecendo, não venha a furtar, e tome o nome de Deus em vão.” (Provérbios 30:7-9).
afasta de mim a vaidade e a palavra mentirosa; não me dês nem a pobreza nem a riqueza; mantém-me do pão da minha porção de costume;
para que, porventura, estando farto não te negue, e venha a dizer: quem é o Senhor? ou que, empobrecendo, não venha a furtar, e tome o nome de Deus em vão.” (Provérbios 30:7-9).
Ótima reflexão!
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