FELIZES
PARA SEMPRE
Por Sérgio Mafra
Recentemente, um casal querido aqui do blog
selou sua união pelo casamento. Foi um momento feliz, com festa, amigos, mas,
primeiramente, com Deus. Tenho certeza de que eles estão no caminho certo, rumo
ao sucesso dessa jornada. Mas ao pensar no casamento do Jackson e da Pamela e
em tudo de belo que isso significava, me veio à mente a realidade dos
matrimônios, ao longo da História.
Nem sempre o amor foi o fator determinante
para que as uniões acontecessem. Na Idade Média, a nobreza europeia se valia
dos casamentos para negociar interesses e, assim, perpetuar o poder das
famílias que reinavam e dominavam o continente. O casamento era nada mais que
um jogo de cartas marcadas a serviço dos interesses da elite dominante.
Muita coisa mudou ao longo do tempo, assim
como o amor entrou em campo, o divórcio também não só se evidenciou como se
institucionalizou. Um dos casos mais conhecidos e comentados na História é a
separação do rei da Inglaterra Henrique VIII e da rainha Catarina. Diante da
recusa da Igreja romana em realizar sua separação para posterior união com Ana
Bolena, Henrique VIII promove a separação e lança as bases da Igreja Anglicana.
Mas o casamento mais importante ainda está
por vir. Cristo disse que Ele é o noivo e sua Igreja, a noiva. A boa notícia é
que o convite é para todos. Vamos desfrutar todos juntos da felicidade plena
com Cristo. Não se atrase; Ele nunca falha!
Como História pode não ser a matéria preferida de todo mundo na escola?
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