AGRADEÇO
PELA IGREJA!
(Por Carina Baptista)
Oi pessoal, tudo bem com
vocês??
Continuando com o
"especial agradecimento", hoje vou falar sobre a igreja. Eu não nasci
na igreja e brinco dizendo que sou adventista de velotrol (ou triciclo), não de
berço... Quando eu tinha quase três anos, minha mãe decidiu entrar para a
igreja, como eu disse no texto sobre família; até hoje ela diz que foi a melhor
coisa que fez na vida. Minha mãe não se casou com meu pai, e ele decidiu não
fazer parte da nossa criação; então, toda referência masculina que minha irmã e
eu tivemos, veio da igreja.
Pais das amiguinhas,
professores da escola sabatina, diáconos, anciãos, pastores, todos acabavam
cumprindo um papel importante na construção do nosso caráter, mesmo que
indiretamente. Também tinha as professoras, que nos ensinavam as historinhas da
bíblia, musiquinhas e também falavam do amor de Jesus por nós.
Quando eu estava
maiorzinha, criaram o “clube de aventureiros” e esse clube foi um divisor de
águas. Comecei a acampar, conheci muitas outras crianças e fui a vários eventos;
e isso fez com que eu me tornasse cada vez mais participativa, independente
(até certo ponto isso é saudável), responsável, e aprendi muitas coisas novas.
Aos 10 anos passei para
o “clube de desbravadores”, e a aventura só aumentava. Fui pra Vila Velha,
Paraná, Barretos, muitas cidades do Rio de Janeiro, e participei de vários
projetos comunitários e sociais. Com o clube desenvolvi varias habilidades,
aprendi a fazer sabão, velas, decoupage,
aprendi mais sobre insetos, mamíferos, borboletas, ecologia. Também aprendi como
sobreviver na selva, regras de uma boa caminhada, além de civismo, e sobre o meu
papel na sociedade. O clube realmente fez e faz muita diferença na minha vida,
e tudo isso aconteceu porque eu estava na igreja.
Para você fazer parte
desse clube não precisa ser membro da igreja adventista, mas eu acredito que,
pra mim, seria muito difícil ter acesso ao clube e a tudo o que ele me
proporcionou, se eu não conhecesse a igreja (considerando o histórico
familiar).
Aos 14 anos entrei para um
coral, e também pude conhecer pessoas e lugares. Sem contar a alegria de levar
música a tantas pessoas. O coral fazia trabalhos sociais como visita a
orfanatos e asilos, e isso era enriquecedor.
Hoje, grande parte do
que sou se deve a minha experiência na igreja. Não quero dizer com isso que sou
uma excelente pessoa e nem que todo mundo que está na igreja seja santo, puro e
bom. Mas o que posso afirmar é que são pessoas tentando ser melhores a todo
tempo, errando e aprendendo, olhando para Cristo como exemplo e seguindo o
caminho que não é fácil. Por isso sou grata à igreja, por me ensinar de forma
inteligente que existe um Deus e um céu me esperando.
Um beijo e até semana
que vem!
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