quarta-feira, 2 de agosto de 2017

INDEPENDENCE DAY


INDEPENDENCE DAY
João Octávio Barbosa – Bento Ribeiro City - RJ

No dia 2 de julho os sistemas de comunicação do mundo inteiro se transformam em um caos, devido a uma estranha interferência atmosférica. Logo se descobre que enormes objetos estão em curso de colisão com a Terra. Inicialmente imagina-se que se trata de meteoros, mas logo se revela ser, na verdade, uma imensa nave espacial pilotada por alienígenas.¹


Após frustradas tentativas de se comunicar com os extraterrestres, o ataque alienígena começa de forma esmagadora e nem armas nucleares conseguem destruir a blindagem protetora.²

Esse é o caótico cenário que o filme "Independence Day" (1996) nos apresenta. Muitos de vocês se lembram, mas outros nem eram nascidos, então vale a pena comentar um pouco sobre o contexto desse clássico.


Mediante essa inesperada situação, o mundo se vê envolto na necessidade de esquecer as diferenças entre as nações para se unir como nunca fizera antes.

O problema é que para cada ideia que surge para vencer o inimigo extraterrestre, parece que os monstrengos têm uma ainda melhor para resistir e contra-atacar. Tudo parece perdido até que uma simples conversa de pai e filho, do estilo "bota o casaquinho", gera o estalo que muda toda a história.


SPOILER FINAL. Bem no dia 4 de julho, dia da independência nacional dos EUA, com essa estratégia citada no parágrafo anterior (contaminar o sistema alienígena com um vírus), todas as forças militares mundiais se mobilizam para um fatídico ataque, pois está em jogo a existência da raça humana.³

Funcionou. O forte sistema de defesa alienígena, invulnerável até por armas nucleares, tinha uma brecha de TI, e foi derrotado. A morte era certa, mas se achou uma única brecha, e houve esperança de uma nova vida.

"(...) A aparição de nosso Salvador Jesus Cristo, o qual aboliu a morte, e trouxe à luz a vida (...)”
II Timóteo 1:10


Como cristão, fui ensinado pela Bíblia que somos pessoas fadadas à morte, pelo pecado. Assim como a humanidade toda, de forma muito mais imediata, em “Independence Day”. Mas aqui também existe uma brecha, como no filme.

Essa brecha é Jesus. Ele veio e morreu por nós, e com isso abriu a brecha necessária para que tenhamos esperança. Podemos vencer a morte, se vivermos ao lado da vida, que é Cristo.

Não peço que concordem, espero que reflitam!

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Referências:

¹ http://www.adorocinema.com/filmes/filme-15336/, acessado em 07/07/2017, às 19h30
² Ibidem
³ Ibidem



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