quarta-feira, 3 de janeiro de 2018

COMO SE FOSSE A PRIMEIRA VEZ

EM FEVEREIRO A GENTE VOLTA
COM TEXTOS INÉDITOS E OUTRAS NOVIDADES!
Até lá, continue com a gente,
refletindo sobre coisas que podem mudar o rumo da sua vida em 2018.

COMO SE FOSSE A PRIMEIRA VEZ
João Octávio Barbosa – Bento Ribeiro City - RJ

Voltamos!
É uma honra e uma responsabilidade dar início aos trabalhos deste ano. Se você é novo, aqui, e está nos prestigiando pela primeira vez, saiba que todos os dias, nesta mesma página, você vai ler um texto inédito, de “fabricação própria” do nosso time de colunistas.


Somos sete, cada um responsável por um dia da semana, e abordando de forma pessoal e singular os assuntos do mundo; e sempre buscaremos chegar a um denominador comum, cujo resumo é: o que pode fazer da sua vida algo mais feliz, hoje? Sim, para isso estamos aqui, e estaremos aqui até o último dia do ano.

Agora, para você que nos acompanha desde o ano passado, pode haver uma dúvida na sua mente: “A coluna de quarta-feira não era outra?”. Sim, era. Este ano eu estreio uma nova temática. Ainda sou eu, o JOBS – o Amiguinho que escreve no dia seguinte ao Amigão –, que mantenho meu perfil intacto na aba dos perfis dos colunistas, ali em cima, embaixo do pneu direito dianteiro da Kombi.


“Como se fosse a primeira vez” é um filme de 2004. Nele, o personagem Henry (Adam Sandler) é um veterinário que vive no Havaí. Ele conhece Lucy (Drew Barrymore) e se apaixona perdidamente. Porém, há um problema: Lucy sofre de falta de memória de curto prazo, o que faz com que ela esqueça ao fim de todos os dias o que aconteceu nele, e assim sua memória é sempre “resetada” para um determinado dia do passado, onde ela sofreu o acidente que causou esse transtorno. Em outras palavras, ela acorda todos os dias pensando que aquele é o mesmo dia do acidente, não importa quantos anos passem. Com isso, Henry é obrigado a conquistá-la, dia após dia, para ficar ao seu lado.


Este ano, a cada quarta, vamos trabalhar em cima de filmes, programas ou assemelhados, para, a partir daí, falarmos de outras coisas. O filme de hoje me remete a recomeços - muito apropriado para iniciar um novo ano no blog. Hoje é só o primeiro de mais de 300 textos que postaremos aqui este ano, e assim como para Lucy, esperamos que vocês encarem cada um deles como algo novo, inédito, com o frescor de um primeiro amor.

Curiosamente, o título original do filme é “50 first dates”, ou seja, “50 primeiros encontros” - porque para ela era sempre o primeiro encontro. E serão, basicamente, 50 textos para vocês (meus e de cada um dos outros colunistas). Então, se preparem para 50 emoções diferentes...


Assim como Henry tinha que, todos os dias, se renovar e se apresentar a Lucy como um desconhecido, a Bíblia também fala de renovações e recriações.

Assim que, se alguém está em Cristo, nova criatura é; as coisas velhas já passaram; eis que tudo se fez novo. II Coríntios 5:17

Quando vamos a Jesus e O reconhecemos como nosso Salvador, percebemos nossos pecados e vemos que não podemos nos ajudar a ser melhores. Somos natural e irremediavelmente ruins, doentes de pecado. Não há remédio. Só o botão “RESET”, que tanto atrapalhava a vida de Lucy e Henry, pode nos salvar. Precisamos recomeçar, precisamos nos transformar, ser novas pessoas, por meio de um novo nascimento.

Jesus respondeu, e disse-lhe: Na verdade, na verdade te digo que aquele que não nascer de novo, não pode ver o reino de Deus. João 3:3


Que aproveitemos 2017 para uma renovação de alma. Sejamos pessoas melhores, aproveitando a chance que cada dia novo nos dá. Jesus, assim como Lucy, esquece tudo o que fizemos errado ontem se pedirmos perdão sinceramente e fizermos de hoje um dia de mudança, de aprimoramento. Ame mais. A Deus, em obediência. Ao próximo, em atos, em perdão, em carinho, em lembrança, em solidariedade.

Spoiler final: todos os dias Lucy encontrava um Henry que parecia nunca ter visto. Mas todos os dias era conquistada. A cada manhã Henry lutava por aquele amor, e ao longo de muitas, muitas batalhas, a fazia feliz a cada dia, convencendo-a da realidade, e construindo até uma família com ela. Cabe a nós vencermos batalhas diárias também. Contra o nosso eu, nosso egoísmo e o caminhão de defeitos que vêm junto dele.

Henry, que é o nosso Senhor Jesus, estará do nosso lado, todos, TODOS OS DIAS, lutando ferozmente para conquistar o nosso amor. Amor que Ele sente por nós desde sempre, e que nós só não retribuímos porque esquecemos quem Ele é.

Já estou crucificado com Cristo; e vivo, não mais eu, mas Cristo vive em mim; e a vida que agora vivo na carne, vivo-a pela fé do Filho de Deus, o qual me amou, e se entregou a si mesmo por mim. Gálatas 2:20


Não peço que concordem, espero que reflitam!

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