AMANHÃ A GENTE VOLTA
COM TEXTOS INÉDITOS E OUTRAS NOVIDADES!
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Até lá, continue com a
gente,
refletindo sobre coisas que podem mudar o rumo da sua vida em 2018.
refletindo sobre coisas que podem mudar o rumo da sua vida em 2018.
WALKING DEAD
João
Octávio Barbosa – Bento Ribeiro City – RJ
Meu
Deus, o que foi aquilo?!?!?!? Passados poucos dias da estreia da atual
temporada de “Walking Dead”, você, que, como eu, deve ser fã da série, ainda
deve estar sem palavras para descrever o episódio que há tantos meses aguardávamos.
Em
todo caso, a gente trabalha aqui neste blog com perspectivas mais amplas do que
uma mera descrição de fatos. E talvez algumas pessoas que estejam lendo isto
agora nem conheçam a série direito. Então, vamos começar com o começo.
A
origem da série, para quem não sabe, na verdade são as histórias em quadrinhos.
Criada e desenvolvida por Robert Kirkman, ela foi lançada como programa de TV
em 2010, nos EUA. Logo chegou ao Brasil, e foi aclamada como uma das séries
mais vistas no mundo.
O
contexto é simples, mas propositalmente mal detalhado. Enquanto o policial Rick
Grames adormecia em coma, o mundo foi surpreendido por um mal que se espalhou
espetacularmente rápido. As pessoas que morriam se tornavam zumbis, e vagavam
em bandos, atraídos por som e em busca de comer os vivos.
Em
nenhum episódio, dessas que já são sete temporadas, isso é explicado a fundo.
Pessoalmente, isso me angustia muito. Mas, enfim, não parece ser importante
para quem faz o programa. Ao longo desses sete anos no ar, vemos o grupo que
gira ao redor de Rick crescer e diminuir, vencer e perder batalhas, contra
mortos e contra vivos. Nesse mundo pós-apocalíptico, o que importa é sobreviver.
Até o próximo episódio, pelo menos.
É
tenso pensar que o mundo pode chegar a ficar da maneira que a série mostra. Mas
não é tão inimaginável. Atualmente vemos no noticiário rumores de guerras
nucleares, doenças misteriosas, drogas que parecem mexer com a mente de uma
pessoa de forma até mesmo a torná-la um canibal. Será que eu estou exagerando?
E
a falta de amor? O que a série mais enfoca nas últimas temporadas nem é a
guerra “Vivos x Mortos”, e sim o caos que se instaura no mundo quando não há
mais instituições às quais recorrer. Na lei da selva, o mais forte amassa o
mais fraco sem piedade. E, nesse ponto, a história não é nada absurda nem
diferente do que vivemos hoje. Jesus mesmo previu isso há 2.000 anos:
E, por se multiplicar a iniquidade, o
amor de muitos esfriará.
SPOLIER FINAL.
Bom, não sei se você é fã de “Walking Dead” ou se nem a conhecia até agora.
Tampouco sei se você acredita em Deus, tem alguma fé, ou já imaginou se um
cenário cheio de zumbis será o futuro do planeta. A verdade é que a série ainda
deve seguir por alguns anos, nesse eterno conflito anárquico entre o bem e o
mal num mundo aparentemente abandonado por Deus. Falo isso porque já li os
quadrinhos que contam histórias bem à frente do que a TV está mostrando agora.
Porém, eu quero convidar você a pensar um pouquinho maior.
O
mundo de hoje não diferente do de “Walking Dead”; está doente por falta de
amor, um sentimento que esfriou no coração de todos. Você pode buscar em Jesus
fazer desse sentimento algo mais real na sua vida, e espalhar isso ao mundo ao
redor.
Se
você teme viver num mundo como o de “Walking Dead”, saiba que tem um melhor
esperando por você. Leia tudo em Apocalipse 21.
E vi um novo céu, e uma nova terra.
Porque já o primeiro céu e a primeira terra passaram, e o mar já não existe.
E eu, João, vi a santa cidade, a nova
Jerusalém, que de Deus descia do céu, adereçada como uma esposa ataviada para o
seu marido.
E ouvi uma grande voz do céu, que
dizia: Eis aqui o tabernáculo de Deus com os homens, pois com eles habitará, e
eles serão o seu povo, e o mesmo Deus estará com eles, e será o seu Deus.
E Deus limpará de seus olhos toda a
lágrima; e não haverá mais morte, nem pranto, nem clamor, nem dor; porque já as
primeiras coisas são passadas.
Não
peço que concordem, espero que reflitam!