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quarta-feira, 25 de outubro de 2017

WALKING DEAD

WALKING DEAD
João Octávio Barbosa – Bento Ribeiro City – RJ

Meu Deus, o que foi aquilo?!?!?!? Passados poucos dias da estreia da atual temporada de “Walking Dead”, você, que, como eu, deve ser fã da série, ainda deve estar sem palavras para descrever o episódio que há tantos meses aguardávamos.


Em todo caso, a gente trabalha aqui neste blog com perspectivas mais amplas do que uma mera descrição de fatos. E talvez algumas pessoas que estejam lendo isto agora nem conheçam a série direito. Então, vamos começar com o começo.

A origem da série, para quem não sabe, na verdade são as histórias em quadrinhos. Criada e desenvolvida por Robert Kirkman, ela foi lançada como programa de TV em 2010, nos EUA. Logo chegou ao Brasil, e foi aclamada como uma das séries mais vistas no mundo.


O contexto é simples, mas propositalmente mal detalhado. Enquanto o policial Rick Grames adormecia em coma, o mundo foi surpreendido por um mal que se espalhou espetacularmente rápido. As pessoas que morriam se tornavam zumbis, e vagavam em bandos, atraídos por som e em busca de comer os vivos.

Em nenhum episódio, dessas que já são sete temporadas, isso é explicado a fundo. Pessoalmente, isso me angustia muito. Mas, enfim, não parece ser importante para quem faz o programa. Ao longo desses sete anos no ar, vemos o grupo que gira ao redor de Rick crescer e diminuir, vencer e perder batalhas, contra mortos e contra vivos. Nesse mundo pós-apocalíptico, o que importa é sobreviver. Até o próximo episódio, pelo menos.


É tenso pensar que o mundo pode chegar a ficar da maneira que a série mostra. Mas não é tão inimaginável. Atualmente vemos no noticiário rumores de guerras nucleares, doenças misteriosas, drogas que parecem mexer com a mente de uma pessoa de forma até mesmo a torná-la um canibal. Será que eu estou exagerando?

E a falta de amor? O que a série mais enfoca nas últimas temporadas nem é a guerra “Vivos x Mortos”, e sim o caos que se instaura no mundo quando não há mais instituições às quais recorrer. Na lei da selva, o mais forte amassa o mais fraco sem piedade. E, nesse ponto, a história não é nada absurda nem diferente do que vivemos hoje. Jesus mesmo previu isso há 2.000 anos:

E, por se multiplicar a iniquidade, o amor de muitos esfriará.

SPOLIER FINAL. Bom, não sei se você é fã de “Walking Dead” ou se nem a conhecia até agora. Tampouco sei se você acredita em Deus, tem alguma fé, ou já imaginou se um cenário cheio de zumbis será o futuro do planeta. A verdade é que a série ainda deve seguir por alguns anos, nesse eterno conflito anárquico entre o bem e o mal num mundo aparentemente abandonado por Deus. Falo isso porque já li os quadrinhos que contam histórias bem à frente do que a TV está mostrando agora. Porém, eu quero convidar você a pensar um pouquinho maior.


O mundo de hoje não diferente do de “Walking Dead”; está doente por falta de amor, um sentimento que esfriou no coração de todos. Você pode buscar em Jesus fazer desse sentimento algo mais real na sua vida, e espalhar isso ao mundo ao redor.

Se você teme viver num mundo como o de “Walking Dead”, saiba que tem um melhor esperando por você. Leia tudo em Apocalipse 21.

E vi um novo céu, e uma nova terra. Porque já o primeiro céu e a primeira terra passaram, e o mar já não existe.
E eu, João, vi a santa cidade, a nova Jerusalém, que de Deus descia do céu, adereçada como uma esposa ataviada para o seu marido.
E ouvi uma grande voz do céu, que dizia: Eis aqui o tabernáculo de Deus com os homens, pois com eles habitará, e eles serão o seu povo, e o mesmo Deus estará com eles, e será o seu Deus.
E Deus limpará de seus olhos toda a lágrima; e não haverá mais morte, nem pranto, nem clamor, nem dor; porque já as primeiras coisas são passadas.

Não peço que concordem, espero que reflitam!

Um comentário:

  1. Nunca vi essa série. Bem, vc já sabe que meu seriado preferido é FRIENDS; logo, já viu que essa aí nem me atrai... Mas com seu resumo (e o spoiler, claro) foi fácil perceber a semelhança dos mundos: o mundo está doente na vida real e na fantasia...
    Que venha um novo Céu e uma nova Terra!

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